Seis textos essenciais para entender a gagueira

A gagueira possui base física ou não passa de um problema psicológico? Existe algum gene na espécie humana cujo único efeito conhecido seja a gagueira? A gagueira pode surgir a partir de uma desordem metabólica? O cérebro das pessoas que gaguejam possui alguma diferença que ajude a explicar a origem da gagueira? Crianças podem adquirir gagueira persistente ao serem rotuladas de gagas? Existe ou não existe gagueira entre índios? Saiba a resposta destas e de outras questões nos textos a seguir.

1) A longa estrada da descoberta dos primeiros genes da gagueira

Primeiros genes relacionados à gagueira foram encontrados somente no final da primeira década do século XXI, depois de mais de dez anos de pesquisa, e eles estavam nos lugares mais improváveis do genoma humano.

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2) Os genes da gagueira: entrevista com Dr. Dennis Drayna

Dr. Dennis Drayna, pesquisador chefe do estudo do NIH que revelou os primeiros genes associados à gagueira, explica a importância da descoberta para o desenvolvimento de formas mais eficazes de tratamento do distúrbio, para a eliminação de mitos infundados a respeito de sua origem, bem como para o entendimento dos ainda misteriosos mecanismos envolvidos na produção de fala e linguagem no cérebro humano.

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3) O “Estudo Monstro” e o grande erro de Wendell Johnson

É verdade que crianças adquirem gagueira pelo simples fato de serem rotuladas de “gagas”? Em 1939, uma fracassada tentativa de comprovar esta hipótese resultou em um dos estudos mais antiéticos da história da ciência.

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4) O mito da tribo de índios que não tinha gagos

A gagueira é um distúrbio universal, presente em todas as línguas e culturas, ou sua ocorrência depende de fatores socioculturais?

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5) Gagueira, música e cérebro

A ausência da gagueira durante o canto fornece alguma pista sobre que região do cérebro poderia estar envolvida no surgimento de seus sintomas?

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6) O segredo que se esconde na matéria branca

As alterações estruturais presentes na gagueira, que por muito tempo permaneceram ocultas aos exames comuns de neuroimagem, finalmente conseguiram ser visualizadas por um tipo especial de ressonância: a ressonância por difusão.

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Marcado: atualização, brain, cérebro, ciência, estudo, fonoaudiologia, gagueira, genética, genes, neurociência, nih, pesquisa

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